A rede de franchising RE/MAX Collection, a imobiliária que atua no segmento de luxo, finalizou o primeiro semestre do ano com um total de volume de preços na ordem dos 429,4 milhões de euros. Nesta primeira metade do ano marcada pela pandemia que influenciou e influencia a conjuntura económica, a RE/MAX Collection registou 1.510 transações, uma ligeira descida face a igual período de 2019, ainda assim 7% superior a igual período de 2018. Para o segundo semestre do ano, a imobiliária que mais imóveis de luxo vende em território nacional prevê um progressivo cenário de recuperação.

Os apartamentos de luxo foram o tipo de imóvel preferido pelos investidores, ao representar 79,7% do volume de transações do segmento premium da marca, o equivalente a 67,6% do total de volume de negócios. Nestes apartamentos de luxo, as tipologias T2 e T3 foram as mais procuradas totalizando 68,6% imóveis movimentados. Por outro lado, as moradias tiveram um maior destaque neste primeiro semestre, subindo cerca 3 pontos percentuais em volume de negócios e de quase 2% no que concerne ao número de transações.

A RE/MAX Collection negociou com clientes de cinco continentes, num total de 26 nacionalidades estrangeiras, o que revela bem a mundialização da marca e o aumento de ano para ano do investimento internacional. Os portugueses continuam a ser os principais clientes com intervenção em mais de metade das transações (53,6%). Já os investidores chineses têm tido um peso ascendente e neste primeiro semestre representaram quase 10% da faturação registada e 8% das transações, ultrapassando, assim, o domínio dos clientes brasileiros verificado nos últimos anos.

“Ao longo dos últimos anos, a RE/MAX Collection tem assinalado um crescimento sustentado neste segmento, o que veio comprovar o sucesso na estratégia de lançar uma marca especializada em luxo. É certo que o contexto pandémico trouxe uma descida em alguns indicadores semestrais, em linha com a quebra na atividade económica, todavia acreditamos num cenário de recuperação nesta segunda metade do ano, já notado nos últimos meses.”, explica Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX .

Com um total de 8.915 agentes no final do primeiro semestre do ano, 738 dos quais com certificação Collection, as perspetivas da marca para a segunda metade do ano são positivas. “Apesar desta fase de pandemia, a RE/MAX Collection continua a ser a melhor opção para quem pretende comprar ou arrendar um imóvel de luxo, em função da nossa oferta e serviço diferenciado, sempre apoiado por uma equipa de consultores especializados nesta vertente premium. Num segmento em que a confiança e a credibilidade são fundamentais, é nosso foco continuarmos a crescer, particularmente, ao nível da satisfação dos nossos clientes”, remata Beatriz Rubio.

De acordo com dados da RE/MAX Collection, o distrito de Lisboa mantém a liderança nacional, com um volume de negócios de 82% e um volume de transações de 79%, refletindo uma ligeira diminuição face ao período homólogo, 84% e 83%, respetivamente. Os destaques vão para o distrito de Setúbal, que ultrapassa o de Faro, assim como a subida do distrito de Santarém, posicionando-o, pela primeira vez, no TOP 5 nacional.

De acrescentar que a atribuição da categoria “imóvel de luxo” varia, existindo critérios diferentes noutras marcas. A RE/MAX Collection baseia-se em critérios de localização e preço, com exigentes e muito elevados padrões de design e arquitetura, pelo que excluí, por exemplo, terrenos e lojas da sua lista, como outras imobiliárias do segmento incluem.